Agora a pouco uma matéria especial sobre o novo
serviço de streaming de músicas da Apple e afirmou que ele
deverá de fato ser lançado na semana que vem — na keynote de abertura da
Worldwide Developers Conference (WWDC) 2015.
Fontes
do site indicam que o “Apple Music” (como ele poderá ser chamado) custará US$10
mensais e que, ao
contrário do rival Spotify, a Apple não oferecerá uma opção gratuita apoiada
por propagandas. Quem não quiser pagar poderá continuar usando o iTunes Radio,
o qual também devera ser reformulado e contara com a participação de varios Djc- incluindo o próprio Dr. Dre, cofundador da Beats.
O
valor é compatível com o que se cobra hoje no mercado, mas não deixa de ser um
desafio. Segundo o WSJ,
ano no passado 110 milhões de pessoas compraram músicas na iTunes Store e
gastaram uma média de US$30 cada. Na prática, o “Apple Music” custará US$120
anuais para consumidores — ou seja, quatro vezes mais.
Embora
esse novo serviço da Apple seja um sucessor para o atual Beats Music, o WSJ afirma que a Apple ainda o manterá
ativo e funcionando ao menos por um tempo, enquanto usuários fazem a migração.
Tudo
aparentemente está caminhando bem, mas os contratos de fato com as três maiores
gravadoras musicais — Sony Music Entertainment, Universal Music Group e Warner
Music Group — ainda não teriam sido assinados. Na pior das hipóteses, pode ser
que a Apple tenha que adiar um ou mais dos seus planos.