quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Facebook-libera cinco novos botões alternativos ao 'curtir'
Uber moto
A Uber anunciou o lançamento de um serviço de
transporte por motocicletas. Os testes com a nova modalidade serão iniciados
nesta semana em Bangkok, na Tailândia.
O UberMOTO funcionará da mesma forma que as outras versões do
serviço: quando for chamar um motorista, o usuário escolhe a opção moto, então
basta indicar os locais de início e fim de corrida e método de pagamento (que
pode ser cartão ou dinheiro).
O motoqueiro virá com um capacete extra, que é de uso
obrigatório. E, segundo a Uber, todos eles passam por um processo rigoroso de
checagem que inclui verificação de antecedentes criminais.
Ao fazer o chamado o usuário paga uma taxa equivalente a R$
1,11. Depois precisa desembolsar mais R$ 0,39 por quilômetro e outros R$ 0,09
por minuto. O pagamento mínimo e a taxa de cancelamento saem cada um, por R$
1,11.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Rival do WhatsApp, Telegram alcança 100 milhões de usuários
Lançado no meio de 2013 como alternativa segura ao WhatsApp, o Telegram anunciou hoje ter alcançado a marca de 100 milhões de usuários ativos mensais.
A plataforma surgiu na esteira das denúncias de Edward Snowden a respeito dos programas de espionagem americanos e conquistou 100 mil usuários rapidamente. Em dezembro de 2014, alcançou os 50 milhões, gerando 1 bilhão de mensagens por dia.
Dois anos depois, a plataforma - que mantém as conversas protegidas por criptografia - bateu 100 milhões, com 15 bilhões de mensagens enviadas diariamente. Segundo a empresa, 350 mil pessoas se cadastram a cada dia no serviço.
LG G5 NÃO GOSTEI
A LG saiu na frente e apresentou o G5 antes do Galaxy S7, o que foi diferente dos últimos anos, onde o flagship da Samsung era apresentado primeiro, porém a diferença entre um anúncio e outro foram de poucas horas.
Com o G5, a LG volta a ter um chipset top em seu flagship e ele tem novidades no acabamento e vamos conferir as principais novidades do aparelho nas linhas abaixo.
O design do G5 foi totalmente renovado em relação ao seu antecessor, o G4. Agora o novo flagship da LG tem bordas mais arredondadas e na parte frontal ficou mais bonito.
Seu acabamento finalmente ficou requintado, agora com construção em metal. Porém o design da parte traseira é meio duvidoso, o que não ficou em harmonia com a frente do dispositivo.
Particularmente, a traseira do LG G5 ficou bem feia, como já falamos aqui. O “tumor” que ficou na parte das câmeras ficou bem esquisito. Outro ponto negativo é que o smartphone ficou maior, porém a tela diminuiu. Agora ele tem 14,9 cm de altura contra os 14,8 do G4. Mas pelo menos ele ficou bem mais slim, com 7,7 mm de espera, enquanto o antecessor tinha 9,8 mm.
HARDWARE
Se o G4 não teve um chip top devido ao super aquecimento do Snapdragon 810, agora a LG colocou tudo que há de melhor no G5. O novo flagship agora vem com o novíssimo e poderoso Snapdragon 820, GPU Adreno 530 e incríveis 4 GB de memória RAM aliado a 32 GB de memória interna, sendo expansível via microSD.
O G5 já chega com a nova versão do Android, o 6.0 Marshmallow, o que já era esperado para um aparelho desse nível.
A LG apostou alto novamente nas câmeras do seu novo flagship e o G5 vem com dois sensores na parte traseira, um de 16 megapixels com ângulo de visão de 78 graus e outro com 8 megapixels e ângulo de 135 graus. Já a frontal continua com 8 megapixels, o que já entregava resultados acima da média no G4.
O LG G5 é um smartphone modular que conta com vários acessórios e um deles é o CAM PLUS, que proporciona uma pegada e controles de uma câmera DSLR. Com esse módulo, é possível ter foco automático, exposição fixa, entre outros controles. E ainda esse acessório amplia a bateria do G5 em mais 1200 mAh.
Quem gosta de tela grande vai se decepcionar um pouco com a mudança do G4 para o G5, pois a LG diminuiu o display do novo aparelho. Agora ele conta com uma tela de 5.3 polegadas IPS com resolução QuadHD de 1440 x 2560 pixels. Como seus botões são virtuais na tela, o G5 tem ai 5.1″ livres. Outro ponto negativo é que o aparelho tem tela menor e tamanho físico maior em relação ao antecessor e com isso suas bordas estão bem maiores.
Infelizmente a bateria do G5 perdeu capacidade em relação ao seu antecessor, pois agora ele conta com uma de capacidade de 2800 mAh, ante 3000 mAh do modelo anterior, o que deverá significar algumas horas a menos de autonomia.
Finalmente a LG colocou um leitor biométrico em seu flagship, pois vimos o G4 ficar para trás nesse ponto. Porém o sensor fica na parte traseira, um pouco abaixo das câmeras, assim como vimos no Nexus 5X. Interessante é que o botão Power agora está no próprio leitor biométrico, enquanto os controles de volume estão na lateral.
O LG G5 tem vários acessórios modulares, como o CAM PLUS que já falamos um pouco mais acima e também o Hi-Fi PLUS, um player portátil desenvolvido pela B&O Play com suporte a 32-bits e 384 KHz de alta definição. Lembrando que ele tem USB type-C USB 3.0.
O LG G5 não teve seu preço divulgado oficialmente, porém é esperado que o smartphone chegue ao mercado com preço sugerido do G4, ou seja, US$599 dólares nos EUA. No Brasil o G4 chegou por R$3099, porém logo baixo significativamente.
Ainda não temos uma data exata, mas o LG G5 deverá chegar ao mercado oficialmente apenas em abril, nas cores Titânio, Dourado, Prata e Rosa.
Novo Galaxy S7
O lançamento do Galaxy S7 está muito próximo e agora o design do aparelho foi totalmente descoberto depois de um vazamento.
Graças ao site Android Authority, é possível conhecer todos os detalhes do design do novo Galaxy S7, que basicamente não mudou quase nada. Além de fotos, foi publicado também um vídeo do novo flagship da Samsung, onde é possível ver que a interface do sistema pouco mudou.
Além de ver o design do Galaxy S7, a imagem acima mostra que o smartphone contará com slot para cartão microSD. Ontem descobrimos também que ele será resistente a água,
As mudanças são bem pequenas. A parte traseira ficou bem próxima ao Galaxy Note5. Confira também o vídeo abaixo do Galaxy S7:
Lançamento Xperia p2
Há
poucos dias a Sony lançou #Xperia,
z4 uma pequena atualização do Z3, porém o smartphone será exclusivo para o mercado
japonês. Com poucas mudanças, seria uma decepção que o novo TOP mundial da
empresa japonesa fosse o Z4. Mas a Sony vem guardando lançamentos, já que seu
novo TOP será apresentado nos próximos meses e surgiram informações sobre um
novo aparelho, o Xperia P2. O nome é familiar, já que a empresa lançou há anos
o XperiaP
quando ainda carregava o sobrenome #Ericson.
Segundo
as informações vazadas, o Xperia P2 terá um hardware potente com o Snapdragon
810 com processador rodando a até 1.9 GHz, 3 GB de memória RAM e 32 GB de
memória interna. Outro destaque do aparelho é seu tamanho físico, que será de
apenas 137,3 cm de altura x 67,2 cm de largura x 1,0 cm de espessura, o
que surpreende, já que o display tem 5.2 polegadas com resolução Full HD e o
Xperia conseguiu ser menor até que o G2, mostrando que praticamente não tem
bordas (finalmente hein Sony?)
A nova câmera traseira do
Xperia P2 terá um sensor Exmor RS de 12 megapixels (filmes em até 4K) com
abertura f/2.0 com flash LED, enquanto a câmera frontal tem 5.1 megapixels. A
bateria também merece um destaque especial, pois terá incríveis 4240 mAh, o que
supera o MOTO MAXX com seus 3900
mAh.
Será
que o Xperia P2 será o novo TOP da Sony? Configuração ele tem, mas se a Sony
colocar ele a um preço competitivo vai ser o melhor intermediário do mercado. O
que vocês acharam do P2?
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Governo quer novo imposto para serviços de streaming de música
#musica #apple #streaming
A polêmica sobre o pagamento de direitos autorais a artistas e gravadoras ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira. A proposta do Ministério da Cultura (MinC) envolve a regulamentação do pagamento de músicas e vídeos executadas em serviços de streaming como YouTube e Spotify, por exemplo.
O órgão também está preocupado em esclarecer as normais legais da execução pública das músicas que, mesmo tocando no fone de uma pessoa, precisam ser taxadas de forma igual às mídias tradicionais. O MinC entende que esses players precisam pagar ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) da mesma maneira que rádios e TVs.
Para isso, o órgão federal colocou em consulta pública até o dia 30/03/2016 uma Instrução Normativa neste site. A IN serve, a princípio, para colher ideias que podem ser incorporadas ao texto original com o intuito de criar regras mais completas que satisfaçam todos as partes envolvidas no assunto.
Essa não é a primeira vez que o Ministério da Cultura tenta colocar um ponto final ao polêmico assunto. Em 2010, uma proposta de reforma da Lei de Direito Autoral (9.610/98) foi colocada em consulta pública na internet e recebeu mais de dez mil contribuições de usuários interessados na atualização das normas que não englobavam serviços criados nos últimos anos. Mesmo com a iniciativa, a troca de ministros, a falta de consenso e outros obstáculos fez com que o projeto não fosse levado ao Congresso.
Players e gravadores discordam
Para a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), entidade que representa as maiores gravadoras do país, incluindo gigantes multinacionais como Warner, Sony e Universal, a execução pública quando se trata de streaming interativo, ou seja, em casos em que o usuário tem o poder de escolher a música que deseja ouvir.
Vale destacar que, em 2014, o faturamento das gravadoras com gravações musicais beirou quase a metade total ganho no ano, 48%. Desse percentual, 30% da renda foi proveniente do download dos arquivos, 19% da venda de mídias e toques para celulares e dispositivos móveis, e 51% do streaming de material multimídia. Os dados são da ABPD.
O Google, dono do YouTube, é outra empresa que não concorda com o pagamento de direitos autorais ao Ecad. A empresa norte-americana realizava arcava com os custos normalmente, tal como as concorrentes Spotify e Apple Music fazem até hoje, mas suspendeu a verba com uma ação na Justiça pedindo maiores esclarecimentos sobre as taxas a serem pagas.
Apesar disso, os principais serviços de streaming continuam a pagar as gravadoras e editoras musicais pelo direito de reproduzir as faixas.
